O amor-próprio já não é o tabu que era outrora. Isso é uma grande coisa, porque praticamente toda a gente o faz. Mas com que frequência se deve masturbar, de acordo com a ciência? Medical Daily relatou que, de acordo com um inquérito AsapSCIENCE, 95% dos homens e cerca de 72% das mulheres admitem tocar-se por prazer numa base regular. De facto, para além do princípio do prazer, há muitos benefícios para a saúde decorrentes da masturbação. A masturbação até à conclusão (ou seja, até ao clímax) pode estimular o sistema imunitário, e as endorfinas libertadas podem aliviar as cãibras menstruais. Além disso, segundo o Medical Daily, após o clímax da masturbação, a hormona prolactina é libertada, o que pode ajudá-lo a ter uma boa noite de sono. Para não mencionar, é super capacitante saber que se pode fazer sentir bem, especialmente naqueles dias maus.
Mas quanto é demasiada masturbação? E, na virada, deveria estar a fazê-lo mais vezes? Só você pode determinar a frequência com que se deve masturbar. “Não existe o número ideal de vezes que se deve masturbar”, de acordo com especialistas da New Health Advisor que avaliaram o Inquérito Nacional de Saúde e Comportamento Sexual. Por outras palavras, desde que se esteja a viver uma vida saudável – e não me refiro apenas à vida sexual, mas à vida em geral – então quantas vezes se sente literalmente melhor nas suas mãos (eu próprio prefiro a Varinha de Condão Hitachi, mas isso sou apenas eu). Assim, abaixo, encontre algumas estatísticas interessantes sobre masturbação – quem o faz e com que frequência, e algumas coisas para ter a certeza de que não está a deixar que a sua propensão para o prazer próprio tome conta da sua vida.