*Mão da Garra de Indução
- paralisia do nervo ulnar é a perda da função sensorial e motora.
- Isto pode ocorrer após lesão de qualquer porção do nervo ulnar.
- O nervo ulnar é o ramo terminal do cordão medial (C8, T1).
- O nervo ulnar inerva o carpo ulnar flexor depois de passar pelo túnel cubital.
Outros músculos inervados pelo nervo ulnar são o músculo flexor digitorum profundo do anel e pequenos dedos e os seguintes músculos da mão:
- Abductor digiti minimi
- Flexor digiti minimi
- Opponens digiti minimi
- Ring
- Digitais pequenos
- Músculos interósseos dorsais e palmares
- Adductor pollicis
- Deep head of flexor pollicis brevis
- O primeiro interósseo dorsal.Quando o nervo ulnar é lesionado, os músculos inervados pelo nervo começam a enfraquecer. Isto leva a um desequilíbrio entre os fortes músculos extrínsecos (isto é, extensor digitorum communis) e os enfraquecidos músculos intrínsecos (isto é, interósseos e lumbricais). Este desequilíbrio é caracterizado clinicamente por hiperextensão metacarpofalângica (MCP) e flexão proximal
li>interfalângica (PIP) e distalângica interfalângica (DIP).
* Quais são as Causas Comuns da Mão da Lei ?
- As causas da mão da garra também podem ser devidas a qualquer coisa que possa levar à paralisia do nervo ulnar. A paralisia do nervo ulnar pode surgir de uma laceração em qualquer parte do seu curso.
- Lesões proximais do cordão medial do plexo braquial podem também apresentar-se com perda sensorial distalmente.
- As paralisias do nervo ulnar também podem ser devidas à síndrome do túnel cubital e do túnel ulnar.
- Estas são neuropatias de compressão no cotovelo e no pulso.
- Outra causa de paralisia do nervo ulnar pode ser devida a uma falha na colocação de uma tala na mão numa postura intrínseca mais após uma lesão por esmagamento.
- Existem algumas doenças sistémicas que também podem levar à paralisia do nervo ulnar.
- Estas incluem lepra, syringomyelia, e doença de Charcot-Marie-Tooth. Contudo, estas doenças sistémicas geralmente envolvem mais do que um nervo.
*Epidemiologia :
- Claw Hand pode ser congénita ou adquirida.
- Os homens são mais propensos a adquirir a condição do que uma mulher, mas a forma congénita da mão da garra está distribuída uniformemente entre homens e mulheres.
- Não existem preferências raciais ou étnicas para a mão da garra.
*Fisiologia da Garra da Mão :
Os componentes patogénicos relacionam-se com o desequilíbrio entre os músculos extrínsecos e intrínsecos. Músculos intrínsecos enfraquecidos levam a uma perda de flexão do MCP e a uma perda de extensão interfalângica (IP). Músculos extrínsecos fortes levarão a uma extensão não oponível das articulações do MCP. Os músculos flexor digitorum profundus e flexor digitorum superficialis que não são infundidos pelo nervo Ulnar permanecem fortes e levam a uma flexão sem oposição das articulações PIP e DIP.
*História e Canto Físico :
- Apresentação inicial incluirá uma diminuição da função normal da mão.
- As articulações PIP serão hiper-extendidas, e as articulações IP flexionadas.
>ul>>li>>Os segundo e terceiro dígitos não serão tão envolvidos como o quarto e quinto dígitos com uma verdadeira paralisia do nervo ulnar. Isto acontece porque o nervo mediano inerva os lúmbricos envolvendo o segundo e terceiro dígitos, e o nervo ulnar inerva os lúmbricos envolvendo o quarto
e quinto dígitos.>ul> O paciente pode também apresentar fraqueza funcional enquanto tenta agarrar, agarrar ou beliscar.>ul>
as deformidades das articulações DIP e PIP.
- Outros testes específicos para paralisia do nervo ulnar incluem:
>ul>
- li>Sinal de Jeanne: Hiperextensão recíproca da articulação MCP do polegar indicando substituição de flexor pollicis longus (FPL) por adutor pollicis.
- >li>Sinal de Wartenberg: Rapto do dedo pequeno na articulação MCP indicando músculo intrínseco palmar deficiente (inervação pelo nervo ulnar) com rapto do extensor digiti minimi (inervação pelo nervo radial).
- Sinal de Duchenne: Garra do anel e dedos pequenos, hiperextensão das articulações MCP e flexão das articulações PIP indicando deficientes músculos interósseos e lúmbricos do anel e dedos pequenos.
*Incapacidade funcional / Sintomas na mão da garra :
>ul>
*Avaliação na Mão da Garra :
- li>EMG
- NCV
- Estudos electromiográficos e de velocidade de condução nervosa são utilizados para avaliar a patologia do nervo ulnar e para descartar outros diagnósticos.
*Como Diagnosticar Deferencialmente a Mão da Garra ?
Diffenciação com Outra Doença é
- radiculopatia cervical
- plexopatia braquial mais baixa.
*Quais são os procedimentos de Tratamento Comum na Mão da Garra ?
- li>A gestão não operatória é aplicada se ocorrer uma contractura de flexão fixa de mais de 45 graus na articulação PIP. É utilizado um extenuante programa de terapia da mão envolvendo fundição em série.
- A maioria dos casos necessitará de uma gestão operativa sob a forma de libertação de contractura e tenodese passiva versus transferência de tendões activos. Este tratamento é reservado aos pacientes com uma deformidade progressiva que está a afectar a sua qualidade de vida. O objectivo é evitar a hiper-extensão duradoura da articulação MCP.
- li>A cirurgia é geralmente sob a forma de transferências tendinosas. Isto aborda questões como a falta de adução do polegar e pinça lateral, a deformidade da garra dos dedos que prejudica a aquisição de objectos e a perda de anel e flexão de pequenos dedos.
- O extensor carpi radialis brevis ou o flexor digitorum superficialis são as transferências mais comummente utilizadas para restaurar a adução do polegar. O brachioradialis pode ser utilizado se o extensor carpi radialis brevis for necessário para uma reconstrução intrínseca dos dedos.
- Para corrigir a deformidade da garra dos dedos, incluir procedimentos estáticos ou transferências dinâmicas. Uma transferência dinâmica utiliza o flexor digitorum superficialis, extensor carpi radialis longus, extensor carpi radialis brevis, ou flexor carpi radialis como músculo doador.
- Para restaurar a função do anel e do músculo extrínseco do pequeno dedo, realiza-se uma transferência do anel do flexor digitorum profundo e do pequeno para o flexor digitorum profundo médio.
* TRATAMENTO DE FÍSIO-TERAPIA EM MÃO DE ALAUSÃO :
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#Exercícios de amplitude de movimento :
Os seus músculos e tendões movem as articulações através de arcos de movimento, como quando se dobra e endireita os dedos. Se a sua amplitude normal de movimento é imperiosa – se não conseguir dobrar o polegar sem dor, por exemplo, poderá ter dificuldade em fazer coisas vulgares como abrir um frasco. Estes exercícios movem o pulso e os dedos através da sua amplitude normal de movimento e requerem todos os tendões da mão para desempenhar as suas funções específicas. Mantenha cada posição durante 5-10 segundos. Faça um conjunto de 10 repetições, três vezes por dia.
1 Extensão do pulso e exercício de flexão
– Coloque o seu antebraço sobre uma mesa numa toalha enrolada para acolchoar com a mão pendurada na borda da mesa, com a palma da mão para baixo.
– Mova a mão para cima até sentir um suave estiramento.
– Volte à posição inicial.
– Repita os mesmos movimentos com o cotovelo dobrado ao seu lado, com a palma da mão virada para cima.
- -supinação/pronação do pulso
- Desvio do pulso ulnar/desvio radial Exercício do pulso ulnar/desvio radial
- Flexão/extensão do polegar
– Ficar de pé ou sentar-se com o braço ao lado com o cotovelo dobrado a 90 graus, palma da mão virada para baixo.
– Rodar o antebraço, de modo a que a palma da mão fique virada para cima e depois para baixo.
– Apoie o seu antebraço numa mesa sobre uma toalha enrolada para estofar ou no seu joelho, polegar para cima.
– Mova o pulso para cima e para baixo através de toda a sua amplitude de movimento.
Exercício de flexão/extensão do polegar
– Comece com o polegar posicionado para fora.
– Mova o polegar através da palma da mão e volte para a posição inicial.
- Selvagem do tendão da mão/do dedo
Exercício de deslize do tendão da mão/do dedo
– Comece com os dedos estendidos para fora.
– Fazer um punho de gancho; voltar a uma mão direita.
– Fazer um punho completo; voltar a uma mão direita.
– Fazer um punho direito; voltar a uma mão direita.
1) Faça um Punho
Exercícios de mãos e dedos podem ajudar a fortalecer as mãos e dedos, aumentar o alcance do movimento, e dar-lhe alívio da dor. Estique-se apenas até sentir aperto. Não deve sentir dor. Comece com este simples alongamento:
p>Faça um punho suave, envolvendo o polegar através dos dedos.
Prenda durante 30 a 60 segundos. Solte e abra bem os dedos.
Repita com ambas as mãos pelo menos quatro vezes.
2) Esticar o dedo>br>Tente este esticar para ajudar no alívio da dor e para melhorar o alcance do movimento nas suas mãos:
P>Colocar a palma da mão sobre uma mesa ou outra superfície plana.
Ajeite suavemente os dedos o mais plano que puder contra a superfície sem forçar as articulações.
Prenda durante 30 a 60 segundos e depois solte.
Repita pelo menos quatro vezes com cada mão.
3) Esticar a Garra>br>br>Este esticar ajuda a melhorar o alcance do movimento nos seus dedos.
Segure a mão à sua frente, com a palma da mão virada para si.
Dobre as pontas dos dedos para baixo para tocar a base de cada articulação dos dedos. A sua mão deve parecer-se um pouco com uma garra.
Prenda durante 30 a 60 segundos e solte. Repita pelo menos quatro vezes em cada mão.
4) Grip Strengthener
br>Este exercício pode facilitar a abertura das maçanetas das portas e segurar as coisas sem as deixar cair.
Segure uma bola macia na palma da mão e aperte-a o mais forte que puder.
Segure por alguns segundos e solte.
Repita 10 a 15 vezes em cada mão. Faça este exercício duas a três vezes por semana, mas descanse as suas mãos durante 48 horas entre as sessões. Não faça este exercício se a articulação do polegar estiver danificada.
5) Pinch Strengthener
br>Este exercício ajuda a fortalecer os músculos dos dedos e do polegar. Pode ajudá-lo a rodar chaves, abrir embalagens de alimentos, e utilizar a bomba de gás mais facilmente.
p>P>Ponche uma bola de espuma macia ou alguma massa entre as pontas dos dedos e o polegar.
Prenda durante 30 a 60 segundos.
Repita 10 a 15 vezes em ambas as mãos. Faça este exercício duas a três vezes por semana, mas descanse as suas mãos durante 48 horas entre as sessões. Não faça este exercício se a articulação do seu polegar estiver danificada.
6) Levantar os dedos
Utilizar este exercício para ajudar a aumentar a amplitude de movimento e flexibilidade dos dedos.
P>Põe a mão achatada, com a palma da mão para baixo, sobre uma mesa ou outra superfície.
Ergue suavemente um dedo de cada vez fora da mesa e depois baixa-o.
Pode também levantar todos os dedos e polegar de uma só vez, e depois baixar.
Repita oito a 12 vezes em cada mão.
7) Extensão do polegar
Aumentar os músculos dos polegares pode ajudá-lo a agarrar e levantar coisas pesadas como latas e garrafas.
P>Põe a tua mão sobre uma mesa. Enrole um elástico à volta da mão na base das articulações dos dedos.
Afaste suavemente o polegar dos dedos o mais possível.
Prenda durante 30 a 60 segundos e solte.
Repita 10 a 15 vezes com ambas as mãos. Pode fazer este exercício duas a três vezes por semana, mas descanse as mãos durante 48 horas no intervalo das sessões.
8) Flexão do polegar
Este exercício ajuda a aumentar o alcance do movimento dos polegares.
Comece com a mão à sua frente, palmas para cima.
Extenda o polegar o mais longe possível dos outros dedos. Depois dobre o polegar na palma da mão de modo a tocar a base do seu dedo pequeno.
Prenda durante 30 a 60 segundos.
Repita pelo menos quatro vezes com ambos os polegares.
9) Toque do polegar
Este exercício ajuda a aumentar o alcance do movimento dos seus polegares, que ajuda em actividades como pegar na sua escova de dentes, garfo e colher, e canetas quando escreve.
p>Segure a mão à sua frente, com o pulso direito.
Tocar suavemente o polegar em cada uma das pontas de quatro dedos, um de cada vez, fazendo a forma de um “O.”
Segure cada estiramento durante 30 a 60 segundos. Repita pelo menos quatro vezes em cada mão.
10) Estiramentos do polegar
Tente estes dois alongamentos para as articulações do polegar:
P>Segure a mão, com a palma da mão virada para si. Dobre suavemente a ponta do polegar para baixo em direcção à base do seu dedo indicador. Segure durante 30 a 60 segundos. Solte e repita quatro vezes.
Prenda a mão, com a palma da mão virada para si. Estique suavemente o polegar através da palma da mão, usando apenas a articulação inferior do polegar. Segure durante 30 a 60 segundos. Solte e repita quatro vezes.
11) Brincar com Argila
Jogar com massa ou argila é uma óptima forma de aumentar a amplitude de movimento nos dedos e fortalecer as mãos ao mesmo tempo. E nem sequer lhe vai apetecer fazer exercício. Basta seguir a pista das crianças – esmagar o barro numa bola, enrolá-lo em longas “cobras” com as palmas das mãos, ou usar as pontas dos dedos para beliscar espigas num dinossauro.
*Complicações
- Mais complicações ocorrem após transferências musculares intrínsecas do que a plastia adutora devido ao equilíbrio único do mecanismo extensor do capô.
- A transferência pode não ser adequada se o músculo escolhido tiver força insuficiente ou excursão. O alongamento é também um problema ao coser a transferência para as bandas laterais da campânula extensora.
- >li>Transferências de tendões que não são suficientemente fortes podem ser tratadas com um programa terapêutico para fortalecer o músculo mas muitas vezes requerem uma revisão cirúrgica.
- A transferência também pode não ser adequada se o músculo escolhido tiver demasiada força ou muito pouca excursão. Quando a transferência é cosida demasiado apertada na banda lateral, pode produzir uma deformidade de pescoço de cisne do dígito.
- li>Transferências de tendões demasiado apertadas ou demasiado fortes podem ser tratadas com uma gama passiva de terapia de movimento para permitir a ocorrência de alongamentos.
*Cuidados Pós-operatórios e de Reabilitação
Um terapeuta de mãos muito experiente desempenha um papel vital nos cuidados pós-operatórios de transferências tendinosas para paralisia do nervo ulnar. A protecção das transferências com talas personalizadas enquanto se mobilizam as articulações não envolvidas requer uma adesão estrita aos protocolos pós-operatórios. Seguindo a maioria dos procedimentos, a mão é imobilizada durante 3 a 4 semanas, seguida de uma tala de bloqueio para permitir
moção dentro das restrições da tala durante as próximas 3 a 4 semanas. Os exercícios passivos são iniciados às 6 semanas e o reforço às 8 semanas para a aducto-plastia e 10 a 12 semanas para as transferências intrínsecas do tendão.